Sobre a ilha
Uma das características naturais de se estar em uma ilha é a exclusividade.
Com uma população de 3.100 habitantes, segundo o IBGE, Fernando de Noronha é um arquipélago brasileiro do Estado de Pernambuco que conta com atrações naturais das mais belas do mundo.
Taxas
Você sabia? Todo visitante para poder entrar na ilha, deve pagar a TPA, ou taxa de preservação ambiental.
Taxas
Você sabia? Todo visitante para poder entrar na ilha, deve pagar a TPA, ou taxa de preservação ambiental.
Fernando de Noronha
Arquipélago formado por 21 ilhas, ilhotas e rochedos de origem vulcânica, ocupa uma área total de 26 km² — dos quais 17 km² são da ilha principal — situado no oceano atlântico a nordeste do brasil continental, distando 545 km da capital pernambucana, Recife, e a 360 km de Natal no Rio Grande do Norte.
É reconhecido pelas suas praias pouco urbanizadas e por atividades como mergulho e snorkeling. Tartarugas marinhas, raias, golfinhos, dezenas de espécies de peixes e os tubarões dos recifes nadam em suas águas quentes e cristalinas.
Taxas
Você sabia? Todo visitante para poder entrar na ilha, deve pagar a TPA, ou taxa de preservação ambiental.
Fernando de Noronha
Arquipélago formado por 21 ilhas, ilhotas e rochedos de origem vulcânica, ocupa uma área total de 26 km² — dos quais 17 km² são da ilha principal — situado no oceano atlântico a nordeste do brasil continental, distando 545 km da capital pernambucana, Recife, e a 360 km de Natal no Rio Grande do Norte.
É reconhecido pelas suas praias pouco urbanizadas e por atividades como mergulho e snorkeling. Tartarugas marinhas, raias, golfinhos, dezenas de espécies de peixes e os tubarões dos recifes nadam em suas águas quentes e cristalinas.
Administração
O arquipélago de Fernando de Noronha, conforme dispõe o artigo 96 da constituição estadual, constitui região geoeconômica, social e cultural do estado de Pernambuco, instituído sob a forma de distrito estadual, único no Brasil, com natureza de autarquia territorial, regendo-se por estatuto próprio, com personalidade jurídica de direito público interno e dotado de autonomia administrativa e financeira.
Conforme disposto no parágrafo único do art. 1º da lei estadual no. 11.304, de 28/12/95, o distrito estadual de Fernando de Noronha é uma entidade autárquica integrante da administração indireta do poder executivo estadual, exerce sobre toda a extensão da área territorial do arquipélago de Fernando de Noronha a jurisdição plena atribuída às competências estadual e municipal, bem como os poderes administrativos e de polícia próprios de ente público.
Em junho de 2017, conforme a lei nº16.069, de 15/06/2017, o distrito estadual de Fernando de Noronha passou a ser integrante da secretaria de meio ambiente e sustentabilidade do estado de Pernambuco, mas o mesmo continua com todas as atribuições e poderes acima citados.
A emenda 2p00023-1 confere ao estado de Pernambuco o direito de administrá-la conforme indicação do governador eleito.
A atual administração está a cargo do administrador Guilherme Cavalcanti da Rocha Leitão.
UNESCO
Patrimônio mundial natural da humanidade
A convenção do patrimônio mundial foi adotada na conferência geral da organização das nações unidas para a educação, ciência e cultura, em 1972, com a finalidade de garantir a proteção das obras e áreas de grande interesse para a história da terra ou da cultura da humanidade.
Para ser um patrimônio mundial, o sitio deve ter um valor excepcional universal, ou seja, uma importância tão extraordinária que transcende as fronteiras nacionais e se torna importante para o presente e o futuro de toda a humanidade, atendendo pelo menos um dos critérios de reconhecimento.
O Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha e a reserva biológica do Atol das Rocas foram declaradas patrimônio mundial da humanidade em dezembro de 2001.
O Brasil possui 7 (sete) áreas reconhecidas como sítios do patrimônio mundial natural, compostas por unidades de conservação. são eles:
- reservas de Mata Atlântica da costa do descobrimento
- reservas da Mata Atlântica do Sudeste
- Parque Nacional do Iguaçu
- áreas de conservação do Pantanal
- ilhas atlânticas brasileiras: parque nacional marinho de Fernando de Noronha e reserva biológica do Atol das Rocas
- complexo de conservação da Amazônia Central
- áreas protegidas do cerrado: Chapada dos Veadeiros e Parque Nacional das Emas
Abastecimento e Saneamento
Eletricidade
Existe uma usina termoelétrica responsável por 90% geração da energia consumida. A voltagem na região é de 220v com funcionamento 24 horas. Outros 10% são suportados por 2 usinas solares fotovoltaicas.
A empresa responsável pela geração e distribuição é a Celpe, distribuidora da Neoenergia.
Água
O arquipélago não possui nascentes de água doce. Aproximadamente 60% do consumo vem da água captada no período das chuvas e armazenada durante a estiagem em açudes. O restante da água potável consumida vem do dessalinizador marinho. Sendo assim, fique sempre atento e evite desperdícios.
A empresa responsável é a Compesa, Companhia Pernambucana de Saneamento
Lixo
Todo lixo produzido na Ilha vai para uma usina de tratamento. parte do que é orgânico, vira adubo e é utilizado na própria ilha. Vidros e cascas de coco são triturados, reciclados e também tem destinação na ilha. O restante é separado em sacos (big bags) diferentes para recicláveis e orgânico e são transportados de barco para Recife onde o lixo reciclável vai para indústrias e o orgânico para um aterro. Em média ocorrem 4 viagens por mês.
Edificações Históricas
Forte de Nossa Senhora dos Remédios
Construído em 1737, o Forte Nossa Senhora dos Remédios, que fica pertinho da Vila dos Remédios, é um dos melhores lugares para poder apreciar o pôr do sol em Fernando de Noronha.
A subida ao local é íngreme, mas ao chegar e descobrir o visual que se tem das ruínas do forte não há como dizer que o esforço não valeu a pena. É um ótimo lugar para observar o mar, as praias próximas e a vila dos remédios sob um ângulo que muita gente não conhece.
Dica: vá no fim de tarde para admirar o pôr do sol e leve repelente pois a área pode ter bastante mosquitos.
Edificações Históricas
Forte de Nossa Senhora dos Remédios
Construído em 1737, o Forte Nossa Senhora dos Remédios, que fica pertinho da Vila dos Remédios, é um dos melhores lugares para poder apreciar o pôr do sol em Fernando de Noronha.
A subida ao local é íngreme, mas ao chegar e descobrir o visual que se tem das ruínas do forte não há como dizer que o esforço não valeu a pena. É um ótimo lugar para observar o mar, as praias próximas e a vila dos remédios sob um ângulo que muita gente não conhece.
Dica: vá no fim de tarde para admirar o pôr do sol e leve repelente pois a área pode ter bastante mosquito.
Igreja de Nossa Senhora dos Remédios
Concluída em 1772, a igreja está localizada na Vila dos Remédios.
É o principal templo católico do arquipélago e frequentemente usada para cerimônias de casamento. O lugar é também um dos principais pontos de referência na ilha e, se você precisar de alguma coisa que fique na região, certamente lhe indicarão a igreja.
Sua construção é simples mas simpática. A igreja apresenta nave-salão única com coro e capela-mor em cantaria de arenito.
Igreja de Nossa Senhora dos Remédios
Concluída em 1772, a igreja está localizada na Vila dos Remédios.
É o principal templo católico do arquipélago e frequentemente usada para cerimônias de casamento. O lugar é também um dos principais pontos de referência na ilha e, se você precisar de alguma coisa que fique na região, certamente lhe indicarão a igreja.
Sua construção é simples mas simpática. A igreja apresenta nave-salão única com coro e capela-mor em cantaria de arenito.
Palácio de São Miguel
Sede da administração do distrito estadual de Fernando de Noronha, foi construído em 1947/48 por sobre as ruínas da antiga ”directoria do presídio”. Esta era um casarão colonial situado no centro da Praça d´Armas da Vila dos Remédios, com janelas ogivais, um só pavimento e grande escadaria de acesso. O palácio foi erguido por pessoas da própria ilha, sob a coordenação do ex-preso político comunista Mariano Lucena.
Sua construção e alteração arquitetônica teve como objetivo acolher a sede do governo do Território Federal Militar. Em alguns períodos de governo, o pavimento inferior serviu também como residência do governador. No seu interior, em algumas paredes, foram deixadas evidências da construção anterior, em pedra, fruto da mão-de-obra carcerária então existente.
Inaugurado em 1948, possui móveis de meados do século e duas telas de valor ornamental e de grande porte, obras do pintor pernambucano Wash Rodrigues, levado a Noronha exatamente para executar esse trabalho. Há também um vitral, com a imagem do arcanjo Miguel, em tamanho natural, feito pela vitralista Aurora Lima, discípula do artista alemão Henri Moser, restaurado no ano 2000.
Palácio de São Miguel
Sede da administração do distrito estadual de Fernando de Noronha, foi construído em 1947/48 por sobre as ruínas da antiga ”directoria do presídio”. Esta era um casarão colonial situado no centro da Praça d´Armas da Vila dos Remédios, com janelas ogivais, um só pavimento e grande escadaria de acesso. O palácio foi erguido por pessoas da própria ilha, sob a coordenação do ex-preso político comunista Mariano Lucena.
Sua construção e alteração arquitetônica teve como objetivo acolher a sede do governo do Território Federal Militar. Em alguns períodos de governo, o pavimento inferior serviu também como residência do governador. No seu interior, em algumas paredes, foram deixadas evidências da construção anterior, em pedra, fruto da mão-de-obra carcerária então existente.
Inaugurado em 1948, possui móveis de meados do século e duas telas de valor ornamental e de grande porte, obras do pintor pernambucano Wash Rodrigues, levado a Noronha exatamente para executar esse trabalho. Há também um vitral, com a imagem do arcanjo Miguel, em tamanho natural, feito pela vitralista Aurora Lima, discípula do artista alemão Henri Moser, restaurado no ano 2000.
Capela de São Pedro dos Pescadores
Pequena e simples, isolada no alto de um morro, com um grande cruzeiro ao lado: assim é a capela de São Pedro dos pescadores, perto da ponta do Air France, construída por volta de 1930, quando os franceses ocuparam a ilha como ponto de apoio à aviação.
A capela não poderia ter outro santo homenageado que não o padroeiro dos pescadores, que tiram seu sustento do turismo das águas próximas ao arquipélago. A capela é bastante singela, sem ornamentos, sem riquezas, sem peças de arte sacra. Apenas muita fé do povo local. Ela se destaca no alto do morro e o seu entorno se torna um mirante de belíssimas paisagens, podendo avistar inclusive as demais ilhas que compõem o arquipélago. Vale a pena a subida.
Capela de São Pedro dos Pescadores
Pequena e simples, isolada no alto de um morro, com um grande cruzeiro ao lado: assim é a capela de São Pedro dos pescadores, perto da ponta do Air France, construída por volta de 1930, quando os franceses ocuparam a ilha como ponto de apoio à aviação.
A capela não poderia ter outro santo homenageado que não o padroeiro dos pescadores, que tiram seu sustento do turismo das águas próximas ao arquipélago. A capela é bastante singela, sem ornamentos, sem riquezas, sem peças de arte sacra. Apenas muita fé do povo local. Ela se destaca no alto do morro e o seu entorno se torna um mirante de belíssimas paisagens, podendo avistar inclusive as demais ilhas que compõem o arquipélago. Vale a pena a subida.
Forte de Santo Antônio
As ruínas da fortaleza de Santo Antônio ficam na extremidade nordeste da ilha principal do arquipélago.
O forte foi construído inicialmente em 1737 sob a orientação do engenheiro militar Diogo da Silveira e o tenente coronel João Lobo de Lacerda.
Posicionada sobre uma pedra, as ruínas da fortaleza de Santo Antônio compõem as ruínas de uma fortaleza do século XVIII. Ela foi construída em formato trapezoidal e cercada por oito canhões e dois edifícios, embora apenas arcos e paredes solitárias tenham sobrevivido.
Forte de Santo Antônio
As ruínas da fortaleza de Santo Antônio ficam na extremidade nordeste da ilha principal do arquipélago.
O forte foi construído inicialmente em 1737 sob a orientação do engenheiro militar Diogo da Silveira e o tenente coronel João Lobo de Lacerda.
Posicionada sobre uma pedra, as ruínas da fortaleza de Santo Antônio compõem as ruínas de uma fortaleza do século XVIII. Ela foi construída em formato trapezoidal e cercada por oito canhões e dois edifícios, embora apenas arcos e paredes solitárias tenham sobrevivido.
Temperatura/Clima
O clima em Fernando de Noronha é tropical e o calor está presente o ano inteiro com uma temperatura média de 26°C. As chuvas ocorrem entre fevereiro e julho, sendo abril o mês mais chuvoso. Os meses mais quentes são entre agosto e janeiro, onde as temperaturas podem atingir 30°C. As mínimas durante o ano dificilmente ficam abaixo dos 22°C.
Fernando de Noronha pode ser visitada durante o ano inteiro. Mesmo nas estações mais úmidas, as chuvas são rápidas, intercaladas por um sol forte. O clima em Fernando de Noronha favorece o turismo durante todas as estações do ano.
Dezembro, janeiro e fevereiro – estação de seca. São os melhores meses para quem pratica surfe e bodyboard, com altas ondas invadindo as praias do mar de dentro, especialmente a Cacimba do Padre, a preferida dos surfistas. Nesta época, as praias do mar de fora costumam estar mais calmas. Não deixe de andar até o final da Praia do Leão, pouco visitada, mas uma das mais belas praias da ilha. Na maré baixa é lá que se formam deliciosas piscinas naturais.
Março, junho, julho – estação chuvosa. nesta época é possível tomar banho de cachoeira em Noronha! A única cachoeira da ilha se forma nesta época na praia do Sancho. Não deixe de ir!
Agosto, setembro, outubro e novembro – estação de seca sendo agosto um mês intermediário. O início desta temporada é a época mais indicada para o mergulho livre, já que as águas do mar de dentro estão calmas e com excelente visibilidade. Para o mergulho autônomo a ilha é boa o ano todo, já que há diversos pontos espalhados pelo mar de dentro e de fora.
ICMBio
O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBio é uma autarquia em regime especial. Criado em 28 de agosto de 2007, pela Lei 11.516, é vinculado ao ministério do meio ambiente e integra o sistema nacional do meio ambiente (SISNAMA).
Cabe ao ICMBio executar as ações do sistema nacional de unidades de conservação, podendo propor, implantar, gerir, proteger, fiscalizar e monitorar as UC’s instituídas pela União; fomentar e executar programas de pesquisa, proteção, preservação e conservação da biodiversidade e exercer o poder de polícia ambiental para a proteção das unidades de conservação federais.
ICMBio – APA
Criada em 5 de junho de 1986 pelo decreto n°. 92.755, possui uma área total de 79. 706 ha e é dividida em três áreas:
- 30% da parte terrestre do arquipélago de Fernando de Noronha e entorno marinho
- Entorno da reserva biológica do Atol das Rocas
- Arquipélago de São Pedro e São Paulo
Os principais objetivos da APA são conciliar a ocupação humana no distrito estadual de Fernando de Noronha com a proteção do meio ambiente, compatibilizar o turismo com a conservação dos recursos naturais e conservar a qualidade ambiental e as condições de vida das pessoas, da fauna e da flora locais.
O ICMBio é o responsável pela gestão ambiental no que compete à aplicação da legislação ambiental (proteção, monitoramento e autorização). A gestão dos serviços públicos como: educação, fornecimento de água potável, tratamento de esgoto, coleta de lixo, manutenção de vias, praças, trilhas e praias da APA, são de responsabilidade do Governo de Pernambuco.
As praias da APA: Porto, Cachorro, Meio, Conceição, Boldró, Americano, Bode e Cacimba do Padre, estão voltadas para o mar de dentro (hemisfério norte), o que lhes confere a calmaria no período de maio a outubro, e ondas incríveis no restante do ano.
Decreto de criação: http://www.planalto.gov.br/
Plano de manejo: http://www.icmbio.gov.br
Atol das Rocas
É uma unidade de conservação de proteção integral brasileira situada a 144mn (267km) a leste-nordeste da cidade de Natal (RN) e a 80mn (148km) a oeste do arquipélago de Fernando de Noronha (PE), em mar territorial brasileiro.
Considerado um santuário ambiental, a visitação é proibida e é necessária uma autorização específica do Ibama e do ICMBio para acessar o local.
É a primeira reserva biológica marinha do Brasil. Sua criação deu-se através do decreto-lei n.º 83.549, de 5 de junho de 1979. Sua gestão cabe atualmente ao ICMBio e as únicas atividades humanas permitidas em seu interior são aquelas relacionadas à pesquisa científica.
A reserva biológica marinha do Atol das Rocas está inserida em uma área de 37,820ha, delimitada pela isóbata de 1,000m de um monte submarino pertencente à cadeia de Fernando de Noronha, a partir da Ilha do Farol. O Atol tem uma área de aproximadamente 755,1ha e abriga, além da Ilha do Farol, a Ilha do Cemitério, ambas de origem biogênica. De formato oval, tem 3,7km de comprimento, 2,5km de largura e um perímetro 7km.
As areias de Rocas têm origem biológica e acumularam-se em duas faixas com forma de anel aberto no interior do Atol, originando a Ilha do Farol e a Ilha do Cemitério. Juntas, têm uma área de aproximadamente 36ha. Durante a maré baixa, o anel de recifes que forma o atol fica exposto e, no seu interior, surgem piscinas naturais, de tamanhos diversos e profundidade de até 6m. Na maré alta, apenas as duas ilhas interiores e o perímetro do atol, com sua margem formada por recifes, ficam emersas.
É a primeira reserva biológica marinha do Brasil. Sua criação deu-se através do decreto-lei n.º 83.549, de 5 de junho de 1979. Sua gestão cabe atualmente ao ICMBio e as únicas atividades humanas permitidas em seu interior são aquelas relacionadas à pesquisa científica.
A reserva biológica marinha do Atol das Rocas está inserida em uma área de 37,820ha, delimitada pela isóbata de 1,000m de um monte submarino pertencente à cadeia de Fernando de Noronha, a partir da Ilha do Farol. O Atol tem uma área de aproximadamente 755,1ha e abriga, além da Ilha do Farol, a Ilha do Cemitério, ambas de origem biogênica. De formato oval, tem 3,7km de comprimento, 2,5km de largura e um perímetro 7km.
As areias de Rocas têm origem biológica e acumularam-se em duas faixas com forma de anel aberto no interior do Atol, originando a Ilha do Farol e a Ilha do Cemitério. Juntas, têm uma área de aproximadamente 36ha. Durante a maré baixa, o anel de recifes que forma o atol fica exposto e, no seu interior, surgem piscinas naturais, de tamanhos diversos e profundidade de até 6m. Na maré alta, apenas as duas ilhas interiores e o perímetro do atol, com sua margem formada por recifes, ficam emersas.
Parque Nacional Marinho
O Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha (PARNAMAR-FN) foi criado em 14 de setembro de 1988 pelo decreto nº 96.693, com o objetivo de valorizar os ambientes naturais e de beleza cênica local, protegendo os ecossistemas marinhos e terrestres, preservando a fauna, a flora e os demais recursos naturais.
Ocupando uma área total de 11.270 ha, o que correspondente a 70% da ilha principal e as demais ilhas (20 ao todo) do arquipélago de Fernando de Noronha, o parque tem dentre seus objetivos específicos a sensibilização da sociedade para a necessidade de conservação da natureza, assim como disseminação de pesquisas científicas que visam compreender a biodiversidade local, conservar os sítios históricos arquitetônicos e naturais e o ordenamento do fluxo turístico.
No parque é possível observar uma expressiva biodiversidade, tanto marinha quanto terrestre, que se configura como um grande banco de alimentação e reprodução para toda a fauna marinha do nordeste brasileiro. A área é considerada uma das mais importantes para a reprodução de aves marinhas do atlântico, além de representar um local de alimento e descanso para espécies migratórias.
Dentro de sua ampla variedade de aves terrestres e marinhas que circulam pelas ilhas, destacamos entre elas as viuvinhas, o rabo-de-junco (ave símbolo do parque e que compõem a sua logomarca) e as espécies endêmicas sebito e cucuruta que encantam a todos.
A região é um refúgio perfeito para diversos grupos ameaçados de extinção, como cetáceos (baleias), tartarugas, o ouriço-satélite, coral-de-fogo e tubarão-limão. Abriga ainda cerca de 230 espécies de peixes e 15 de corais, além de golfinhos-rotadores, diversas espécies de tubarões e raias. Em terra firme, outras espécies endêmicas facilmente encontradas circulando por toda a ilha são a largatixa mabuya e a cobra de duas cabeças amphisbena.
Ao longo de todo o parque é possível encontrar piscinas naturais de águas cristalinas com rica biodiversidade marinha, trilhas ecológicas e belíssimas praias, disponibilizando ao visitante a prática de diversas atividades tanto dentro quanto fora da água. É possível passear de barco e observar os golfinhos-rotadores dando seus rodopios fora d’água ou vê-los bem cedinho na baía dos golfinhos.
O Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha (PARNAMAR-FN) foi criado em 14 de setembro de 1988 pelo decreto nº 96.693, com o objetivo de valorizar os ambientes naturais e de beleza cênica local, protegendo os ecossistemas marinhos e terrestres, preservando a fauna, a flora e os demais recursos naturais.
Ocupando uma área total de 11.270 ha, o que correspondente a 70% da ilha principal e as demais ilhas (20 ao todo) do arquipélago de Fernando de Noronha, o parque tem dentre seus objetivos específicos a sensibilização da sociedade para a necessidade de conservação da natureza, assim como disseminação de pesquisas científicas que visam compreender a biodiversidade local, conservar os sítios históricos arquitetônicos e naturais e o ordenamento do fluxo turístico.
No parque é possível observar uma expressiva biodiversidade, tanto marinha quanto terrestre, que se configura como um grande banco de alimentação e reprodução para toda a fauna marinha do nordeste brasileiro. A área é considerada uma das mais importantes para a reprodução de aves marinhas do atlântico, além de representar um local de alimento e descanso para espécies migratórias.
Dentro de sua ampla variedade de aves terrestres e marinhas que circulam pelas ilhas, destacamos entre elas as viuvinhas, o rabo-de-junco (ave símbolo do parque e que compõem a sua logomarca) e as espécies endêmicas sebito e cucuruta que encantam a todos.
A região é um refúgio perfeito para diversos grupos ameaçados de extinção, como cetáceos (baleias), tartarugas, o ouriço-satélite, coral-de-fogo e tubarão-limão. Abriga ainda cerca de 230 espécies de peixes e 15 de corais, além de golfinhos-rotadores, diversas espécies de tubarões e raias. Em terra firme, outras espécies endêmicas facilmente encontradas circulando por toda a ilha são a largatixa mabuya e a cobra de duas cabeças amphisbena.
Ao longo de todo o parque é possível encontrar piscinas naturais de águas cristalinas com rica biodiversidade marinha, trilhas ecológicas e belíssimas praias, disponibilizando ao visitante a prática de diversas atividades tanto dentro quanto fora da água. É possível passear de barco e observar os golfinhos-rotadores dando seus rodopios fora d’água ou vê-los bem cedinho na baía dos golfinhos.
Fazer mergulhos no fundo do mar e deslumbrar-se com tamanha riqueza de espécies marinhas em águas quentes e cristalinas que chegam a ter até 50 metros de visibilidade e ainda observar a paisagem única composta por areia, mar, vegetação e rochas que formam a ilha, a partir de caminhadas nas trilhas ecológicas com diversos níveis de dificuldade. Todas essas atividades tornam a visita ao parque uma experiência inesquecível.
Por ser caracterizado como um santuário para muitas espécies, desde 2001, o parque é reconhecido e tombado pela UNESCO como patrimônio natural mundial da humanidade juntamente com a reserva biológica do Atol das Rocas. Outro título importante que o parque tem é de ser um sitio Ramsar, que congrega as áreas úmidas mais representativas do planeta. Sua beleza também é reconhecida através da Praia do Sancho que tem o título de praia mais bonita do planeta, eleita pelo site Tripadvisor por quatro vezes.
Para mais informações consulte: icmbio.gov.br
Taxas
Desde 2012 é preciso comprar um ingresso para visitar as áreas do Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha, por terra ou mar.
Fazer mergulhos no fundo do mar e deslumbrar-se com tamanha riqueza de espécies marinhas em águas quentes e cristalinas que chegam a ter até 50 metros de visibilidade e ainda observar a paisagem única composta por areia, mar, vegetação e rochas que formam a ilha, a partir de caminhadas nas trilhas ecológicas com diversos níveis de dificuldade. Todas essas atividades tornam a visita ao parque uma experiência inesquecível.
Por ser caracterizado como um santuário para muitas espécies, desde 2001, o parque é reconhecido e tombado pela UNESCO como patrimônio natural mundial da humanidade juntamente com a reserva biológica do Atol das Rocas. Outro título importante que o parque tem é de ser um sitio Ramsar, que congrega as áreas úmidas mais representativas do planeta. Sua beleza também é reconhecida através da Praia do Sancho que tem o título de praia mais bonita do planeta, eleita pelo site Tripadvisor por quatro vezes.
Para mais informações consulte: icmbio.gov.br
Taxas
Desde 2012 é preciso comprar um ingresso para visitar as áreas do Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha, por terra ou mar.
Econoronha - Grupo Cataratas
A EcoNoronha, é concessionária de prestação de serviços de apoio à visitação pública e cobrança de ingressos, no Parque Nacional Marinho Fernando de Noronha. Pertence ao grupo Cataratas do Iguaçu S.A, uma empresa 100% brasileira, com tecnologia única na gestão de serviços turísticos em parques nacionais.